Oie minhas lindinhas!
Como estão vocês amores?Eu estou bem, ainda de molho, mas o joelho está bem melhor...
Hoje vim aqui trazer um artigo que achei muito interessante e acho que serve pra todas nós guerreiras, que lutamos contra a monstra da infertilidade!
Sabe meninas, no meio de tanta luta e tanta dor sinto que as vezes fico tão focada, tão obstinada com o sonho de ser Mãe, que acabo descuidando um pouco do meu casamento...
E hoje depois de ler esse artigo, eu pensei..."Antes de ser tentante...eu sou esposa, sou mulher que amo e sou amada!"
Acho que está mais do que na hora de cuidar, curtir cada minuto, namorar muito e amar, amar o que eu já tenho em meus braços!
Para que juntos, como um casal, um casal que se ama muito, realizar o sonho de sermos Pais!
Então meninas aqui em baixo vai o artigo que encontrei no site www.crisflores.net/vidaadois
Ansiedade para engravidar pode prejudicar o relacionamento
Problemas de infertilidade podem abalar a vida sexual do casal
A chegada do bebê muda completamente a vida do casal. Se estavam
acostumados a sair sempre, não poderão mais fazer com a mesma
frequência. Os horários da família, especialmente os da mãe passam a ser
em função do recém-nascido. Até os momentos de privacidade do marido e
da mulher passam a ser em função da nova rotina. E a consequência pode
ser problemas no relacionamento.
Mas você sabia que as dificuldades podem surgir antes mesmo do bebê
nascer? Casais que lidam com a infertilidade, muitas vezes apresentam
problemas sexuais, causado pelo sexo com “hora marcada” para aproveitar o
período fértil da mulher, por exemplo.
Não são raros os casos de homens que não conseguem ter ereção porque se
sentem pressionados nestas circunstâncias. A mulher também pode ficar
mais tensa quando não consegue engravidar e passa a sentir dor durante
as relações.
De acordo com Edson Borges, especialista em Medicina Reprodutiva e
diretor do Fertility – Centro de Fertilização Assistida, em São Paulo, a
vida sexual do casal é um dos pontos abordados logo nas primeiras
consultas, permitindo aos indivíduos se expressarem livremente.
“A infertilidade pode repercutir em vários aspectos da vida do casal e a
sexualidade é um deles. Portanto, buscamos compreender a dinâmica de
cada casal: número de relações sexuais por semana, presença de dor ou de
algum outro problema durante a relação, se consideram a vida sexual e
conjugal satisfatória e prazerosa, entre outros pontos importantes”.
O doutor Borges diz que durante todo o tratamento de fertilização
assistida o casal deve ser acompanhado inclusive por psicólogos e
reavaliado com relação às mudanças no aspecto emocional.
“Durante as várias etapas do tratamento, as emoções podem variar
bastante. Cerca de 60% dos casais inférteis apresentam alteração na
frequência e no desejo sexual. Há aqueles que acabam se unindo ainda
mais diante do objetivo de formar uma família e aqueles sucumbem ao
estresse e à pressão pessoal, social e familiar, terminando em divórcio.
De nossa parte, oferecemos todo o suporte necessário para que o casal
atravesse essa fase delicada da melhor maneira possível”, diz o médico.
Partindo do pressuposto de que quase todo casal em tratamento de
fertilização assistida pode atravessar maus momentos antes de conseguir
formar a tão desejada família, é fundamental escolher uma clínica de
medicina reprodutiva que ofereça um bom suporte psicológico e
emocional. Eventuais atritos sexuais não devem comprometer a sintonia
do casal e a alegria de realizar o sonho de ter um bebê.
Uma dica para os casais que recorrem às técnicas de fertilização é
cuidar mais da sexualidade, namorar nos períodos não-férteis e
fortalecer os laços de intimidade e cumplicidade com o companheiro para
não abalar a relação.
Bom espero que tenham gostado!
Grande beijo no Coração de Vocês!